O militante petista Rodrigo Pilha, preso por exibir uma faixa com a frase “Bolsonaro genocida”, segue preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. O juiz Valter André de Lima Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF), negou o pedido de prisão domiciliar movido pela defesa do militante. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (06).
Pilha foi detido no dia 18 de março com base na Lei de Segurança Nacional. Ele estendeu uma faixa chamando o presidente da República de “genocida”, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. No entanto, a acusação foi rejeitada pelo delegado do caso, o qual discordou do enquadramento no crime. Porém, em razão de uma condenação anterior por desacato, o petista acabou recebendo voz de prisão e foi transferido para Papuda.
Na decisão desta terça, o magistrado apenas acatou o pedido de trabalho externo, permitindo que o ativista deixe a prisão durante o dia.