Durante entrevista à rádio Guaíba na tarde desta quarta-feira (07), o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu que amante não tem direito a pensão por morte.
Ao falar sobre o julgamento, o mandatário disparou uma série de críticas à figura de alguns integrantes da Suprema Corte. Um dos alvos foi o ministro Edson Fachin, que votou a favor das amantes. Bolsonaro afirmou que o magistrado foi “advogado do MST”, o que denunciaria o seu viés ideológico.
Outro alvo do presidente foi o ministro Luís Roberto Barroso, ferrenho opositor da proposta de implantação do voto impresso no Brasil.
“Barroso fala tanto em ciência e se consultava com João de Deus” — afirmou Bolsonaro.
O presidente ainda criticou Rosa Weber e Cármen Lúcia por serem mulheres e terem votado pela “amante” e também citou Marco Aurélio.