admin A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, entrou nos planos do Palácio do Planalto para aumentar a representação bolsonarista no Senado, Casa que impôs derrotas seguidas ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e que barrou a sua chamada pauta de costumes.
Há poucos dias, o próprio presidente chegou a ventilar o nome da ministra como possível candidata ao Senado pelo estado de São Paulo, mas aliados relatam problemas na composição de chapas, desagradando outros integrantes da base de apoio do governo.
A outra alternativa seria o Amapá, em uma grande articulação dos evangélicos para dar o prometido troco no senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Alcolumbre trabalhou arduamente contra a aprovação do pastor André Mendonça, ex-advogado-geral da União, para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), e acabou derrotado.
Na eleição deste ano é esperado que Alcolumbre tente se reeleger para mais um mandato de 8 anos. A intenção dos evangélicos é fazer com que Damares Alves tome a vaga dele.
