Ao lado do mais presidente do senado federal, Rodrigo Pacheco, o ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou que o auxílio emergencial pode retornar, porém, somente para metade dos comtemplados. O comandante da pasta econômica colocou como condição a volta do pagamento a “cláusulas necessárias”.
“Se nós dispararmos as cláusulas necessárias, dentro de um ambiente fiscal robusto, já mais focalizado, em vez de 64 milhões, [o valor do auxílio emergencial] pode ser a metade disso, porque a outra metade retorna para os programas sociais já existentes. [Em relação a] Isso, nós vamos nos entender rapidamente, porque a situação do Brasil exige essa rapidez”, afirmou Guedes.
A volta do programa é defendida pelo presidente do senado, que, em seu pronunciamento a grande mídia, declarou ter sentido que o ministro da Economia possui a vontade de buscar uma maneira para solucionar o tema, todavia, sem descuidar da responsabilidade fiscal.
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“A pandemia continua, e agora eu vim ao ministro da Economia, Paulo Guedes, externar o que é a preocupação do Congresso Nacional […], que é uma preocupação em relação à assistência social, a um socorro que seja urgente, emergencial, para poder ajudar a camada mais vulnerável. […] [Precisamos] fazer isso com cautela, com prudência, com observância de critérios para evitar que as coisas piorem. Mas, obviamente, nós temos que ter a sensibilidade humana, e eu vim como senador e presidente do Congresso Nacional externar essa sensibilidade política de que nós temos que socorrer essas pessoas”, disse ele.
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O auxílio emergencial foi pago durante o ano de 2020 a trabalhadores informais afetados pela pandemia. Os valores foram divididos em parcelas de R$ 600 e, posteriormente, de R$ 300.
Por conta da pandemia ter feito com que milhões de brasileiros perdessem seus empregos e outros impedidos de trabalhar, o governo federal pagou o auxílio para trabalhadores informais afetados. Os valores foram divididos em parcelas de R$600 e, posteriormente, de R$300.