Em pronunciamento ao vivo, o presidente Jair Bolsonaro confrontou a Rede Globo, rememorou declaração do doleiro Tacla Durán, refutou quem acusa o Governo Bolsonaro de atraso na implementação de políticas de vacinação, expôs a desonestidade de veículos da velha imprensa e ressaltou como a TV Globo foi, em seus termos, “humilhada” pelo almirante Antônio Barra no decorrer de entrevista ao vivo.
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Bolsonaro encetou: “O Globo, pelo amor de Deus, essa imprensa é uma vergonha nacional, nem vou falar do 1 bilhão e 700 milhões que, segundo o doleiro Tacla Durán, a família Marinho desviou esse recurso monstruoso ao longo de todos esses anos. Quando a mídia faz um trabalho bem feito, a gente elogia. Queremos acertar, queremos fazer um trabalho bem feito, completamos 2 anos de trabalho sem corrupção, que mata, também. O trabalho de nosso governo é feito com seriedade, é por isso que a gente apanha”.
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Desse modo, ele acrescentou: “As estatais davam prejuízo de dezenas de bilhões de reais por ano. Agora, dão lucro. Se tiver corrupção em nosso governo, a gente exonera e processa. Se tiver uma luz amarela, não botamos a pessoa, a gente não vai esperar acontecer o problema para tomar providências. Essa é a marca de nosso governo”.
Neste contexto, Bolsonaro rebateu ataques a respeito da ANVISA e expôs como a Globo foi “humilhada” ao vivo: “Quem nos acusa de atraso é ignorante ou incompetente. A ANVISA é respeitada, não apenas por diretores, mas pelo trabalho de seus funcionários. Não vai ter negociação para liberar. Até pela formação de seus funcionários e de seu presidente. Antônio Barra, médico e almirante, a TV Globo, ao vivo, foi humilhada por ele, tanto é que não querem mais gravar com ele. Agora, a Globo não quer mais falar com ele”.
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