General e deputados rebatem após Dilma xingar Bolsonaro de ‘sociopata’ e Maia atacar o presidente

Após a ex-presidente Dilma atacar o presidente Jair Bolsonaro, qualificando-o como um “sociopata”, e Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, endossar o ataque e afirmar que o presidente não tem “dimensão humana”, o general Eliéser Girão, deputados e vereadores retrucaram e defenderam o chefe de Estado.

Na ocasião, o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM – RJ), afirmou:

“Bolsonaro não tem dimensão humana. Tort* é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade à ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana”.

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A deputada federal Carla Zambelli, por sua vez, rebateu:

“‘Índole de torturador tem quem tirou BILHÕES do povo brasileiro para financiar ditadores e tortura em Cuba, na Venezuela e na Nicarágua. Lave sua boca, Dilma! Lembrem-se: Dilma FINANCIOU, com o NOSSO DINHEIRO, várias ditaduras que sistematicamente tortu* seus presos políticos. O lugar de quem fez isso é a CADEIA, e não dando palpites sobre direitos humanos no Twitter. Estou esperando os Srs. Rodrigo Maia e Baleia Rossi, que prestaram solidariedade a Dilma, repudiarem o fato de que ela sustentou, via BNDES e COM O NOSSO DINHEIRO, as ditaduras em Cuba, Venezuela e Nicarágua, que TORTU* presos políticos. Ou não querem melindrar o apoio do PT?”, disse a parlamentar.

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O deputado federal General Girão retrucou Maia: “Por que não te calas? Já atrapalhaste bastante o Brasil. E, saia pela porta dos fundos. Teus acordos sempre foram por interesses pessoais. O Brasil merece coisa melhor. Como ainda temos que conviver com figuras desse nível? Entramos na política em 2018 para fazer exatamente o contrário. E estamos fazendo, mas ainda somos poucos nessa casa. Continuo acreditando que em 22 o funil será ainda menor”.

O médico Alessandro Loiola rebateu o ex-presidente FHC, que também criticou Bolsonaro: “Certo. Aguardando agora a publicação de seu ensaio condenando veementemente o massacre de 45 milhões de chineses entre 1958 e 1962, no “grande salto para frente” do comunista Mao Tsé Tung”.

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Veja:

Com a informação: Folha Política

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