Na última quarta-feira (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, no decorrer de uma live realizada nas redes sociais, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro é um defensor da tortura e ditadura.
Após a declaração polêmica de Barroso, muitos internautas se manifestaram acerca do assunto, inclusive subindo uma hashtag em resposta. No entanto, a declaração que mais chamou a atenção foi a de Marco Aurélio, colega de Barroso na Suprema Corta brasileira.
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“O presidente foi eleito com 57 milhões de votos. É o presidente de todos os brasileiros. O passado dele, o que ele disse na tribuna da Câmara, não se confunde com a atuação como chefe do Executivo. A meu ver, ele vem atuando como se deve atuar, deixando inclusive os ministros auxiliares trabalharem. Temos que aguardar e ver com bons olhos a direção do país”, disse Marco Aurélio
Ademais, ele ainda ressaltou que um possível processo impeachment de Bolsonaro, caso eventualmente seja aberto, seria ruim para o Brasil.
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“Isso não é o melhor para o Brasil. Toda vez que se tira do cargo um presidente da República a repercussão internacional é a pior possível. Temos que administrar; havendo algum desvio, apurar e punir quem deva ser punido. Mas é preciso deixar o presidente trabalhar”, acrescentou
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