Sérgio Camargo: “Não existe a menor possibilidade de homenagem da Fundação Palmares ao congolês Moise”

Não é de hoje que o jeito direto e sincero do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, anda incomodando os militantes da extrema-esquerda. E nessa semana, esse incomodo foi ainda mais alargado após Camargo resolver se pronunciar a respeito da morte do congolês Moise, assassinado no Rio de Janeiro durante uma briga de rua.

Por meio das redes sociais, Camargo deixou claro que a Palmares não fará nenhuma homenagem ao congolês.

“Não existe a menor possibilidade de homenagem da Fundação Palmares ao congolês Moise. Ele foi vítima de crime brutal mas não fez nada relevante no campo da cultura. A Palmares lamenta e repudia a violência, mas não não endossa as narrativas canalhas e hipócritas da esquerda” — escreveu Camargo.

Em outra postagem, Camargo chamou o congolês de “vagabundo” que teria sido morto por outros “vagabundos mais fortes”.

“Moïse andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava” — disse.

As palavras do presidente da Fundação Palmares caíram como uma bomba entre a imprensa e a oposição, que andam repercutindo o assassinato de Moise como um caso de racismo.

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