novembro 24, 2024

Ministro rebate declaração de Lula: ‘Seu Brasil era o da lista da Odebrecht e dos diálogos cabulosos’

Na manhã desta terça-feira (27), o ministro do Turismo, Gilson Machado, retrucou o ex-presidiário Lula, o qual criticou a forma como o presidente Jair Bolsoanro governa o país.

Segundo o petista, o Brasil de hoje tem um presidente “que não conversa com ninguém” e que sua gestão, 2003 a 2010, era diferente. 

“Eu nunca fui presidente de mim mesmo. Era presidente do Brasil. Eu tinha um conselho que incluía desde o sem terra ao fazendeiro. E ouvia todo mundo. Hoje temos um presidente que não conversa com ninguém. Isolado. O que nós precisamos é de um presidente civilizado, humanista” — disse o ex-presidiário durante entrevista à Rádio Difusora Pai Eterno de Goiás.

A declaração de Lula foi publicada em seu perfil oficial no Twitter, o que provocou uma reação do ministro do Turismo.

Em resposta ao ex-presidiário, Gilson disse que o Brasil que o petista governava era o “da lista da Odebrecht e dos diálogos cabulosos” — uma clara referência aos inúmeros escândalos de corrupção que o petismo esteve envolvidos nos últimos anos.

“O Brasil para o qual você governava não era o Brasil dos que sofrem com a criminalidade, que você fortaleceu ao desarmar a população e que são afetados pela corrupção, que você elevou a proporções inéditas. O seu Brasil era o Brasil da lista da Odebrecht e dos diálogos cabulosos” — disse o ministro.

O Brasil para o qual você governava não era o Brasil dos que sofrem com a criminalidade, que você fortaleceu ao desarmar a população e que são afetados pela corrupção, que você elevou a proporções inéditas. O seu Brasil era o Brasil da lista da Odebrecht e dos diálogos cabulosos.

— Gilson Machado Neto (@gilsonmachadont) July 27, 2021

Read Previous

Esquerdista fazem deboche e comemoram derrota de Gabriel Medina por ele supostamente ser 'bolsominion'

Read Next

Daniel Silveira apresenta notíciacrime contra Randolfe Rodrigues e questiona: ‘também será preso em flagrante delito por crime inafiançável?’